Mais de 1.400 vagas de emprego devem ser abertas no Maranhão neste fim de ano, prevê Fecomércio-MA
12/11/2024
(Foto: Reprodução) No último trimestre de 2024, o estado pode alcançar uma ampliação de 1.404 novas vagas, sendo 726 postos somente em São Luís. Mais de 1.400 vagas de emprego devem ser abertas no Maranhão neste fim de ano, prevê Fecomércio-MA
Reprodução/TV Mirante.
Com as datas comemorativas de fim de ano, há uma previsão de abertura de 1.400 novas vagas de emprego no Maranhão. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Maranhão (Fecomércio-MA), no último trimestre de 2024, o estado pode alcançar uma ampliação de 1.404 novas vagas, sendo 726 postos somente em São Luís.
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A estimativa foi baseada nos resultados do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) e no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em outubro, o Icec de São Luís alcançou 121,6 pontos, superando a zona de otimismo, que era de 100 pontos, com um aumento de 3% em relação a setembro. De acordo com a Fecomércio, esse avanço reflete principalmente a avaliação positiva dos empresários quanto às condições econômicas atuais e à intenção de contratação.
Em relação ao mesmo período de 2023, a perspectiva de ampliação dos quadros de funcionários deve representar um crescimento 10,3%. No último trimestre do ano passado, o comércio varejista gerou saldo de 659 novos postos de trabalho em São Luís e de 1.273 vagas com carteira assinada em todo o estado, segundo os dados do Caged.
Com uma avaliação positiva sobre a economia, os empresários se preparam para atender à demanda aquecida pelas festividades de fim de ano, incluindo Black Friday e Natal.
“O cenário é animador para o comércio maranhense. A confiança dos empresários está alinhada com as expectativas dos consumidores, o que aumenta vendas e lucros, possibilitando a abertura de novas vagas de emprego”, avalia o presidente da Fecomércio-MA, Maurício Feijó.
O aumento da renda familiar, impulsionado pelo aumento da ocupação deve contribuir significativamente para o fortalecimento do poder de compra das famílias. Esse fator, por sua vez, estimula o consumo, particularmente no setor de bens de consumo, mais sensíveis às necessidades das famílias.
Dessa forma, o cenário de confiança mais favorável dos empresários e das famílias não apenas impulsionará as vendas, mas também contribuirá para a consolidação e fortalecimento do mercado de trabalho local.
